Desde que Assassin’s Creed Valhalla foi lançado, Basim tem sido um personagem muito comentado na franquia, mas Assassin’s Creed Mirage nos dá uma visão de quem Basim realmente é e como ele se tornou o Basim que todos vemos em Valhalla.
Um dos aspectos mais cruciais de sua história são as visões de pesadelo de um djinn que ele vivencia após assassinatos. No Islã, eles são considerados uma terceira categoria de vida ao lado dos humanos e dos anjos. Mas quem são eles realmente nas visões de Basim?
O Djinn em Assassin's Creed Mirage é revelado como memórias reprimidas da vida passada de Basim como Isu Loki. O espectro sobrenatural representa a dor e a tortura que ele suportou durante sua vida anterior como Loki.
Isto é revelado durante o final do jogo, onde Nehal usa um disco antigo para ativar um holograma na câmara de Isu. O holograma retrata um carcereiro e um prisioneiro, e é revelado que o prisioneiro é Basim e o carcereiro é o djinn que o assombra.
Basim percebe a verdade de que o djinn que o assombra nada mais é do que suas memórias de ter sido torturado durante sua vida passada como Loki na prisão e faz as pazes com isso, destruindo o domínio do djinn sobre ele, não mais preso pelas memórias sombrias de seu passado.
1. Por que Basim continua vendo o djinn?
O Djinn é revelado como as memórias reprimidas de tortura de Basim durante sua vida passada como Isu Loki, e é por isso que ele é assombrado por ele durante todo o jogo.
Depois que Basim faz as pazes com suas memórias de ter sido preso e torturado, ele se funde com Nehal e reencarna como Loki. Nas cenas finais, ele jura vingança de todos que o injustiçaram.
Este final configura diretamente os eventos de Valhalla, pois prenuncia Loki eventualmente enfrentando Odin na forma de Eivor, que é a reencarnação humana do Pai de Todos e se tornando o malandro malvado que todos conhecemos da mitologia nórdica.
2. Sobre Assassin’s Creed Mirage
Assassin's Creed Mirage é um jogo de ação e aventura desenvolvido pela Ubisoft Bordeaux e publicado pela Ubisoft. O jogo é a décima terceira parcela principal da série Assassin's Creed e o sucessor de Assassin's Creed Valhalla de 2020. Embora seu período histórico preceda o de Valhalla, seu enquadramento moderno sucede ao de Valhalla.
Ambientado na Bagdá do século IX, durante a Idade de Ouro Islâmica - em particular durante a Anarquia em Samarra - a história segue Basim Ibn Ishaq (um personagem introduzido pela primeira vez em Valhalla), um ladrão de rua que se junta aos Ocultos para lutar pela paz e liberdade contra a Ordem dos Antigos,[b] que desejam a paz através do controle. A narrativa principal centra-se na luta interna de Basim entre seus deveres como Oculto e seu desejo de descobrir seu passado misterioso.
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